Canto político de Gal Costa na década de 1970 é analisado em livro que abre as celebrações dos 80 anos da artista
Capa do livro ‘Tigresa – Gal Costa’, de Gutemberg Cruz Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ 2025 marca os 80 anos de nascimento de Gal Costa (26 de setembro de 1...
Capa do livro ‘Tigresa – Gal Costa’, de Gutemberg Cruz Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ 2025 marca os 80 anos de nascimento de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022), imortal cantora da MPB. Um livro sobre a voz política da artista na década de 1970 abre as comemorações dos 80 anos de vida que a cantora iria festejar em 2025 se não tivesse saído de cena, de forma abrupta e inesperada, aos 77 anos. Escrito pelo jornalista Gutemberg Cruz e anunciado pela editora Noir em 1º de janeiro, o livro Tigresa – Gal Costa canta anos 70 aborda a discografia da cantora com análises dos álbuns gravados pela artista na década iniciada por Gal como musa da contracultura, porta-voz de compositores como Caetano Veloso e Gilberto Gil, então exilados em Londres, Inglaterra. O livro é batizado com o nome de Tigresa, música de Caetano Veloso gravada por Gal no álbum Caras & bocas (1977) e, desde então, associada ao canto cristalino da artista. Ao longo das 252 páginas do livro Tigresa – Gal Costa canta anos 70, o autor Gutemberg Cruz escreve sobre álbuns como LeGal (1970), Fa-Tal – Gal a todo vapor (1971), Índia (1973), Cantar (1974), Gal canta Caymmi (1976), Caras & bocas (1977), Água viva (1978) e Gal tropical (1979).